eu sempre gostei de escrever e o fato de eu sentir demais, faz com que eu transborde... transborde palavras que não cabem em mim. e uma maneira de eu não perdê-las, é passando pro papel.
eu escrevo sobre o que eu já senti, sobre o que eu sinto e sobre coisas que eu gostaria de sentir. escrevo sobre as dores, os amores, os pensamentos, as vontades, as loucuras, os pecados e mais uma bocado de coisas que carrego comigo. eu só sinto inspiração de madrugada. talvez seja porque na madrugada tudo se aquieta e a minha imensa loucura grita entre quatro paredes e implora para ser liberta.
eu amo a liberdade que eu tenho pra escrever sobre qualquer coisa que me cerca e que me toca. eu amo a liberdade de ser quem eu realmente sou em cada palavra e em cada linha de um texto escrito por mim. eu amo a liberdade de poder sentir qualquer sentimento após escrever uma frase, um parágrafo, um texto ou até mesmo um capítulo. e eu amo, completamente, a liberdade que eu sinto em ser imensa e intensa da maneira que eu quiser.
na escrita eu me liberto sem pudor algum. na escrita eu brinco com as palavras do jeito que eu bem entender. na escrita eu tenho quem eu quiser e da maneira que eu quiser. na escrita eu me imagino em um universo paralelo. escrever abre uma visão de um mundo totalmente aleatório do qual eu vivo.
eu sempre gostei de escrever e o fato é que eu escrevo apenas por mim.
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